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30-07-2012

CIRA diz que um ano depois continuam a faltar respostas do Governo. Polis Ria sem liderança.


Um ano depois nada de novo nas respostas do Governo aos dossiês que preocupam a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e os ...

Um ano depois nada de novo nas respostas do Governo aos dossiês que preocupam a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e os Municípios começam a dar sinal de impaciência. O Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro admite que desde a tomada de posse do Governo, há um ano, “nada de relevante aconteceu” quanto aos dossiês enviados no dia 22 de Julho de 2011 a 23 membros do Governo.

Na reunião mensal, realizada no dia 23 de Julho na Murtosa, os Municípios, apreciaram os contactos com o Governo de Passos Coelho para concluir que um ano depois da tomada de posse não há nada de novo a apresentar ao nível de questões como os investimentos do Polis Ria e da empresa Águas da Região de Aveiro.

Na agenda continua a concretização dos planos de investimentos maioritariamente financiados por Fundos Comunitários do QREN, o futuro do Hospital de Aveiro com os Municípios a reclamarem a criação de valências próprias de uma unidade com Urgência Polivalente e componente universitária, o Projeto de Desenvolvimento Agrícola do Baixo Vouga, as Portagens das SCUTs, as obras das variantes urbanas da EN109, a gestão dos Portos e o futuro da Comarca do Baixo Vouga.

Para os Municípios da Região é “importante, também pela situação de emergência económica em que o País vive, que sejam tomadas e implementadas decisões, com a urgência e a qualidade que se exige, sobre todas essas matérias”.

No caso do Polis Litoral Ria, o CE da Região da Aveiro diz que da troca de correspondência com a Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território não há “nada de objetivo e conclusivo” sobre o futuro da execução do quadro de projetos.

Reclama urgência na abertura de concursos pelos programa comunitários para dar início às obras cujos estudos e projetos estão prontos com um valor de 23 milhões de euros e “utilizar os 16 milhões de euros depositados no Banco (IGCP) do capital social da empresa, levantando a suspensão sobre a execução do quadro de projetos do Polis da Ria de Aveiro, e rentabilizando os cerca de 80.000 euros do custo mensal da prestação de serviços da Parque Expo”. A agravar a situação está a falta de liderança na empresa que no passado dia 1 de Junho terá ficado sem Presidente do Conselho de Administração, representante do Ministério do Ambiente. “A empresa está sem liderança e sem indicação de rumo do seu acionista maioritário” adianta a CIRA salientando que é urgente resolver a situação.


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